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EaD passa a integrar Formação para a Docência na UFG

12/04/2017 12:23 - Atualizada em 13/04/2017 09:06

Professores que participaram do curso avaliaram módulo a distância de maneira positiva

A equipe pedagógica do CIAR assumiu um dos módulos do Programa de Formação para a Docência no Ensino Superior, coordenado pelo Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos da UFG (DDRH/UFG). O programa é uma formação obrigatória para todos os professores efetivos que ingressam no quadro de docentes da UFG.

Chamado de Docência em Tempos Tecnológicos, o módulo foi oferecido pela primeira vez no final do ano passado, em um curso que formou 100 professores na Regional Goiânia da UFG e outros 50 na Regional Goiás. Para a equipe pedagógica do CIAR, a qualidade e a intensidade na participação dos docentes foram destaque. 

“A proposta do curso compreendeu uma sequência de discussão sobre a utilização da tecnologia, a partir da visão de dois autores e de estudantes; depois, de compartilhamento de experiências; por fim, de pesquisa compartilhada sobre recursos tecnológicos para ampliação do repertório”, explica a equipe em relatório sobre a oferta do módulo, realizado no Moodle Ipê.

A iniciativa é vista como mais um esforço pela institucionalização da EaD na universidade, para fomentar o uso das tecnologias digitais na rotina de docentes e estudantes. Os vídeos utilizados no módulo foram desenvolvidos pela equipe de produção do CIAR.

 

Avaliação

Os professores que passaram pela formação elogiaram o módulo dedicado à EaD. “Foi interessante pois me apresentou várias alternativas de metodologias para utilizar nas aulas e procurar tornar o ensino mais interessante e interativo”, explica Joana Abreu Pereira, da Licenciatura em Artes Cênicas. 

Para o professor do curso de Geologia, Marcelo Henrique Santos, o módulo permitiu uma releitura do uso das tecnologias nas práticas de ensino. “Gostei muito da possibilidade de apresentar o tema, com a disponibilização de conteúdos e questionários, antes da reunião presencial que ocorre no ambiente físico da sala de aula", declara.

Os dois destacam que, ao contrário do que se costuma dizer sobre a modalidade, trabalhar com a EaD não é fácil. "Acho que agora seria interessante alguns encontros para aprofundarmos as metodologias aqui expostas", sugere Joana. "Devo direcionar meus esforços nesse sentido e procurar trabalhar com estudos de caso na sala, uma vez que lido com disciplinas de projeto. Entretanto, confesso que isso exige certas habilidades e tempo para a produção de um produto que tenha qualidade”, reforça Marcelo.